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Grupos vão propor novo modelo de financiamento estudantil ao MEC

Os principais grupos de ensino superior privado do país preparam a proposta de um novo modelo de financiamento estudantil. Pretendem apresenta-lo ao Ministério da Educação até o fim de maio.

A ideia é capitaneada pela ABRAES – Associação Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino Superior, que contratou o economista Samuel Pessôa para elaborar o projeto.

Segundo o economista, o plano é tentar desenhar  um modelo de financiamento duplo, onde uma parte teria subsídio pesado do governo, mas adotaria critérios mais rígidos de renda do que o atual. Este modelo seria voltado para as classes D e E, ou apenas para a classe E.

O outro pilar contaria com maior participação do setor privado na concessão dos empréstimos e cobraria juros mais altos e nesse caso o público alvo seria as classes com renda mais elevada.

Matéria publicada em: http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/04/1612754-grupos-vao-propor-novo-modelo-de-financiamento-estudantil-ao-mec.shtml

A Importância de ter a lição de casa corrigida

Segundo Rose Mary Guimarães Rodrigues, docente do curso de Pedagogia da Unitri (Centro Universitário do Triângulo), "Uma lição de casa não corrigida só traz frustração. Afinal, o aluno se esforçou, cumpriu com sua parte, mas a sensação é de que nada disso será reconhecido".
É importante também que os pais estejam atentos e que antes de verificar qual é a lição do dia questione o filho sobre a tarefa anterior, saber se ela foi corrigida e também de que forma ela foi corrigida, esta é uma boa forma de seu filho retomar rapidamente o último assunto tratado, o que pode ajudar nas respostas do tema que dá continuação.
Este é o momento ideal para que os pais aproveitem para elogiar espontaneamente os acertos e não cometam o erro de criticar, brigar ou ridicularizar os erros cometidos. Pergunte se, com a correção do professor ele entendeu porque errou. Se a resposta for negativa, estimular que o filho tire dúvidas diretamente com o professor. 

Prefeitura de São Bernardo do Campo corta parte da merenda das escolas da rede

No dia 05 de fevereiro de 2015 pouco mais de 80 mil crianças da pré-escola e Ensino Fundamental de São Bernardo, cuja idade varia entre cinco e dez anos, se confrontaram com nova realidade no retorno às aulas escolares: corte de parte de suas refeições. Aos alunos que estudam no período matutino foi reduzido o café da manhã, sendo mantido o lanche do intervalo. E para os que iniciam atividade escolar no período vespertino, o almoço deixará de ser servido. Apenas o lanche no intervalo das aulas continuará a ser repassado aos estudantes.

O caso veio à tona por meio de professores da rede municipal que informaram conhecimento da medida adotada pela Prefeitura, por meio das direções das escolas e que, segundo eles, foram comunicados diretamente pela Secretaria de Educação.

REPERCUSSÃO

As justificativas passadas aos educadores davam conta de que o plano era para conter desperdício dos alimentos. A informação foi emitida na semana passada e, de acordo com professores de escolas situadas na região do pós-Balsa, no Riacho Grande, gerou revolta sobre a decisão. Como procedimento, o corpo diretivo das escolas convocou pais de alunos para anúncio do corte nos alimentos, marcado para sábado.

Por nota, a Prefeitura informou “que no ano passado foi realizado estudo nas unidades escolares para observar aceitabilidade do cardápio, a adesão às preparações e desperdício de alimentos”. O documento do Paço defendeu “que não há cortes de alimentação” e que o fornecimento “foi adequado”, mas que algumas unidades “adaptaram o número de refeições diárias”, sem revelar, contudo, o número de escolas ou quantidade alimentar a ser excluída do cotidiano. 

Estudantes de Etec em Sorocaba protestam contra 'merenda seca'